Um dos sites mais visitados aqui na bahia avaliou o filme "The Joneses",com o titulo nacional de Amor por Contrato,com Dami Moore e David Duchovny no elenco:
Com o título original “The Joneses” (2009), Amor por Contrato, em cartaz desde a última sexta-feira (24), marca a volta ao cinema da atriz Demi Moore como protagonista (que já alcança os 30 anos de carreira, mas, recentemente, tem sido mesmo conhecida por namorar o jovem ator Ashton Kutcher).
O filme já pode ser previsivelmente desmembrado a partir do trailer, e, todas as outras referências seguintes servem apenas para reiterar o óbvio. Dirigido por Derrick Borte e com David Duchovny no elenco, a história narra o convívio de uma família aparentemente perfeita, que se muda para um novo bairro e chama a atenção de todos os pobres vizinhos ricos por exibirem uma série de objetos e produtos novos e exclusivos.
A suposta família, na verdade, se trata de uma minuciosa campanha de marketing, que pretende inserir por meio de uma rede de contatos direta (vizinhos, colegas de faculdade), o que chamam de “efeito dominó” – ao observar o que alguns têm, todos passam a querer também.
È bastante claro, desde os primeiros "acordes", que há uma sátira à já esgotada crítica ao modelo do consumo exacerbado dos americanos, mas, diante da falta de expectativa gerada pela história rasa que o filme se compromete a apresentar, quem, como eu, optou por algo mais leve depois de um longo dia de trabalho, teve uma agradável surpresa.
Amor por contrato segue, como já foi dito, todos os padrões, incluindo um final feliz, mas, prende o espectador diante de alguns fatos surpreendentes distribuídos ao longo de toda a história e pelo timing perfeito - ao assistir, têm-se a impressão de que o diretor utilizou um cronômetro ideal, aliado à um termômetro de paciência, que calcula o exato momento em que as coisas devem acontecer para não cometer o erro de estender cansativamente algumas decisões e cansar a audiência. É exatamente isso que torna realmente aprazível os 96 minutos da comédia dramática: quando se está prestes a cansar da evolução da história, há um fato novo ou desvio no rumo dos acontecimentos que, quando se esgotam, culminam imediatamente no fim do longa.
Para quem espera muito de uma história, certamente, Amor por Contrato deixa a desejar pela falta de profundidade típica das comédias americanas, mas, para quem espera apenas o que filmes assim se propõem a oferecer, pode esperar por bons momentos de entretenimento.
Com o título original “The Joneses” (2009), Amor por Contrato, em cartaz desde a última sexta-feira (24), marca a volta ao cinema da atriz Demi Moore como protagonista (que já alcança os 30 anos de carreira, mas, recentemente, tem sido mesmo conhecida por namorar o jovem ator Ashton Kutcher).
O filme já pode ser previsivelmente desmembrado a partir do trailer, e, todas as outras referências seguintes servem apenas para reiterar o óbvio. Dirigido por Derrick Borte e com David Duchovny no elenco, a história narra o convívio de uma família aparentemente perfeita, que se muda para um novo bairro e chama a atenção de todos os pobres vizinhos ricos por exibirem uma série de objetos e produtos novos e exclusivos.
A suposta família, na verdade, se trata de uma minuciosa campanha de marketing, que pretende inserir por meio de uma rede de contatos direta (vizinhos, colegas de faculdade), o que chamam de “efeito dominó” – ao observar o que alguns têm, todos passam a querer também.
È bastante claro, desde os primeiros "acordes", que há uma sátira à já esgotada crítica ao modelo do consumo exacerbado dos americanos, mas, diante da falta de expectativa gerada pela história rasa que o filme se compromete a apresentar, quem, como eu, optou por algo mais leve depois de um longo dia de trabalho, teve uma agradável surpresa.
Amor por contrato segue, como já foi dito, todos os padrões, incluindo um final feliz, mas, prende o espectador diante de alguns fatos surpreendentes distribuídos ao longo de toda a história e pelo timing perfeito - ao assistir, têm-se a impressão de que o diretor utilizou um cronômetro ideal, aliado à um termômetro de paciência, que calcula o exato momento em que as coisas devem acontecer para não cometer o erro de estender cansativamente algumas decisões e cansar a audiência. É exatamente isso que torna realmente aprazível os 96 minutos da comédia dramática: quando se está prestes a cansar da evolução da história, há um fato novo ou desvio no rumo dos acontecimentos que, quando se esgotam, culminam imediatamente no fim do longa.
Para quem espera muito de uma história, certamente, Amor por Contrato deixa a desejar pela falta de profundidade típica das comédias americanas, mas, para quem espera apenas o que filmes assim se propõem a oferecer, pode esperar por bons momentos de entretenimento.
FONTE: Bahianoticias.com
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